Para mim, Saramago, com a sua autenticidade, frontalidade, sinceridade, com os seus princípios de justiça e éticos e com a sua genial criatividade, estava mais próximo da ideia de Deus do que a que nos é proposta pelos cânones em que o que parece afinal não o é e o que é parece ser outra coisa, o que torna esta última um tanto ou quanto doentia, mais do foro da esquizofrenia.
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